De manhã o sol parecia tímido e o São Pedro cheio de vontade de se juntar à festa; e lá foram caindo umas gotinhas daquela que serviu para abençoar o dia.
Penteia, maquilha, veste; escolhe a gravata e aperta os atacadores, veste o casaco...
Penteia, maquilha, veste; escolhe a gravata e aperta os atacadores, veste o casaco...
Olha as horas!
Às 14:40 o noivo está na Sé. Dão-se os primeiros abraços com um sorriso que persegue todo o dia. Mas… Mas onde está o Padre? Como ainda não chegou? “Tranquilo Sérgio, estou um pouco atrasado mas já vou a caminho. Está tudo bem, não te preocupes” Dizia a voz do outro lado do telefone.
Eram 15:10 e chegou a noiva. Depressa lhe fizeram saber que o Padre ainda não tinha chegado. “Como não chegou!?!?! E o Sérgio já chegou? (pelo menos já não chove)”
Às 14:40 o noivo está na Sé. Dão-se os primeiros abraços com um sorriso que persegue todo o dia. Mas… Mas onde está o Padre? Como ainda não chegou? “Tranquilo Sérgio, estou um pouco atrasado mas já vou a caminho. Está tudo bem, não te preocupes” Dizia a voz do outro lado do telefone.
Eram 15:10 e chegou a noiva. Depressa lhe fizeram saber que o Padre ainda não tinha chegado. “Como não chegou!?!?! E o Sérgio já chegou? (pelo menos já não chove)”
Sim. O Sérgio chegou a horas e a Joana dentro do timing; só o Padre é que não.
Já eram 15:40 quando a noiva finalmente pôde sair do carro e dar o braço ao pai.
Respira fundo!
O órgão acompanhou a entrada dela, que ia de sorriso rasgado, focada nele; e ele, de olhos brilhantes procurava a mão dela.
Celebrou-se o casamento, que terminou com a “Avé-Maria Fadista” tocada e cantada pelo José Luís Nobre Costa e António Pinto Bastos.
Foi uma cerimónia lindíssima.
E sob um sol radiante e pétalas de flores saíram os “casados” Maria Joana e Sérgio Ramalho Ferreira.
Seguiu-se o copo d’água. O espaço estava muito bonito com todos os detalhes e pormenores, a comida deliciosa, a bebida abundante… e toda a gente divertida e satisfeita.
A música esteve P E R F E I T A! Foi dançar até haver sapatos, pés e capacidade (porque vontade nunca faltou); deviam ser 4:30 da manhã quando os últimos “resistentes” entraram nos carros.
Foi um dia verdadeiramente luminoso. Muito feliz! Inesquecível… Não há adjectivos na gramática universal que caracterizem este dia para nós, “Ramalho Ferreira”. Foi… Mega Fantabulásticamente extraordinário de BOM :)
Obrigado pela paciência e dedicação de todos que nos orientaram, participaram e ajudaram a realizar este dia.
Já eram 15:40 quando a noiva finalmente pôde sair do carro e dar o braço ao pai.
Respira fundo!
O órgão acompanhou a entrada dela, que ia de sorriso rasgado, focada nele; e ele, de olhos brilhantes procurava a mão dela.
Celebrou-se o casamento, que terminou com a “Avé-Maria Fadista” tocada e cantada pelo José Luís Nobre Costa e António Pinto Bastos.
Foi uma cerimónia lindíssima.
E sob um sol radiante e pétalas de flores saíram os “casados” Maria Joana e Sérgio Ramalho Ferreira.
Seguiu-se o copo d’água. O espaço estava muito bonito com todos os detalhes e pormenores, a comida deliciosa, a bebida abundante… e toda a gente divertida e satisfeita.
A música esteve P E R F E I T A! Foi dançar até haver sapatos, pés e capacidade (porque vontade nunca faltou); deviam ser 4:30 da manhã quando os últimos “resistentes” entraram nos carros.
Foi um dia verdadeiramente luminoso. Muito feliz! Inesquecível… Não há adjectivos na gramática universal que caracterizem este dia para nós, “Ramalho Ferreira”. Foi… Mega Fantabulásticamente extraordinário de BOM :)
Obrigado pela paciência e dedicação de todos que nos orientaram, participaram e ajudaram a realizar este dia.
Obrigado pelo amor e carinho de todos que estiveram presentes e partilharam connosco um dos dias mais importantes da nossa vida.
Obrigado pela vontade e força aos que não puderam estar presentes, mas que de alguma forma estiveram.
Simplesmente obrigado!
